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Pitangueira - Eugenia uniflora

Nome Popular: Pitangueira
Nome científico: Eugenia uniflora
Família: Myrtaceae

Origem: Sul e sudeste do Brasil
Clima ideal: Subtropical. Suporta temperaturas mais quentes dos trópicos. Vai bem no litoral
Floração: entre o final do inverno e início da primavera
Frutificação: entre o final do inverno e início da primavera
Folhas: semicaducas
Reprodução: por sementes
Porte: até 12 metros de altura

Árvore de pequeno a médio porte, de textura fina e frutos saborosos, apreciado em várias regiões do Brasil, muito atrativos também para a avifauna. Como seus frutos são muito delicados e de difícil armazenamento, esta árvore frutífera costuma ser cultivada em jardins e pomares domésticos para o consumo dos frutos, que pode ser ao natural ou em sucos. Tem aroma agradável e facilidade de enraizamento.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
http://www.fazfacil.com.br (Acesso em julho de 2016)
http://www.floradaspalmeiras.com.br (Acesso em julho de 2016)
https://pt.wikipedia.org (Acesso em julho de 2016)
http://www.paisagismodigital.com (Acesso em julho de 2016)
http://www.florestar.net (Acesso em julho de 2016)
http://www.floresefolhagens.com.br (Acesso em julho de 2016)
www.esalq.usp.br (Acesso em julho de 2016)

Fonte: Rosseto, V.; Sampaio, T. M.; Oliveira, R.; Grala, K. O braquiquito. Disponível em: <http://arborizabage.wixsite.com/arborizacaourbana>

Pinheiro-calvo Taxodium distichum

Nome popular: cipreste-de-luisiânia, cipreste-do-brejo, cipreste-calvo
Nome científico: Taxodium distichum
Família: Taxodiaceae

Origem: Estados Unidos
Clima ideal: Sub tropical e tropical de altitude
Floração: primavera
Frutificação: final do verão
Folhas: caducas
Reprodução: por sementes
Porte: até 40 metros de altura

Árvore de grande porte. Por ser muito ornamental, é cultivado em parques, praças e jardins, servindo também para fixar o solo nos barrancos dos rios e para o revestimento de terrenos brejosos ou pantanosos. Quanto à longevidade, atribuem-lhe a média de 3.000 anos. É uma das espécies de Cipreste essencialmente medicinal, pois, sua madeira exsuda uma resina (terebentina), muito usada na cura das dores das articulações. As cascas são diuréticas, servindo também para curtume. Quando cresce na água, muitas vezes desenvolve pneumatóforos nas raízes, “joelhos” que se projetam acima da superfície da água ao redor da árvore. Suas raízes poderosas funcionam como uma verdadeira bomba de alta vazão, fazendo a seiva circular com facilidade ao longo de toda a árvore, também podem ajudar a ancorar a árvore, em um meio em que lhe falta outro apoio (solo de brejo). O Pinheiro-do-brejo pode ajudar a regular inundações. 

A madeira é muito valorizada pela sua resistência à água, ganhou assim o apelido de "madeira eterna“.  Madeiras fossilizadas com milhares de anos ainda são utilizáveis. As folhas são em forma de agulhas longas e planas em duas fileiras, na primavera e verão as folhas são delicadas e verde claro. No outono mudam de cor, começando do amarelado e indo até o marrom, em seguida caem. A árvore rebrota na primavera, tornando-se novamente verde.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
http://www.fazfacil.com.br (Acesso em julho de 2016)
http://www.floradaspalmeiras.com.br (Acesso em julho de 2016)
https://pt.wikipedia.org (Acesso em julho de 2016)
http://www.paisagismodigital.com (Acesso em julho de 2016)
http://www.florestar.net (Acesso em julho de 2016)
http://www.floresefolhagens.com.br (Acesso em julho de 2016)
www.esalq.usp.br (Acesso em julho de 2016)

Fonte: Rosseto, V.; Sampaio, T. M.; Oliveira, R.; Grala, K. O braquiquito. Disponível em: <http://arborizabage.wixsite.com/arborizacaourbana>

Palmeira-fênix - Phoenix canariensis

Nome popular: Plameira-fênix, Palmeira-das-canárias 
Nome científico: Phoenix canariensis
Família: Arecaceae

Origem: Ilhas das Canárias
Clima ideal: Temperado, subtropical, tropical, equatorial, oceânico, mediterrâneo
Floração: primavera - verão
Frutificação: verão. As plantas femininas produzem frutos mesmo na ausência de espécies masculinos.
Folhas: perenes
Reprodução: por sementes
Porte: até 15 metros de altura

Amplamente divulgada nas zonas temperadas de ambos os hemisférios como planta ornamental, com um espique (caule das palmeiras) dotado de grande robustez e flexibilidade que atinge de 70 a 90 cm de diâmetro. A polpa do fruto é comestível, embora demasiado fina e pouco açucarada para constituir um fruto interessante para consumo humano, mas é muito apreciado pelos pássaros. É uma planta extremamente resistente ao vento, balouçando fortemente sem partir devido à flexibilidade do seu espique (o caule das palmeiras). Resiste bem à salinidade do ar e da chuva, pelo que pode ser utilizada em zonas ventosas da beira-mar.
Na Ilha de La Gomera (Espanha), os nativos fazem extração de mel da parte mais superficial do tronco desta palmeira, de forma semelhante àquela que os seringueiros fazem para extrair látex da seiva das seringueiras para que assim possam criar uma espécie de mel de palmeiras, que é uma delícia para quem já provou. Por sua imponência não é indicada para pequenos ou médios jardins residenciais.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
http://www.fazfacil.com.br (Acesso em julho de 2016)
http://www.floradaspalmeiras.com.br (Acesso em julho de 2016)
https://pt.wikipedia.org (Acesso em julho de 2016)
http://www.paisagismodigital.com (Acesso em julho de 2016)
http://www.florestar.net (Acesso em julho de 2016)
http://www.floresefolhagens.com.br (Acesso em julho de 2016)
www.esalq.usp.br (Acesso em julho de 2016)

Fonte: Rosseto, V.; Sampaio, T. M.; Oliveira, R.; Grala, K. O braquiquito. Disponível em: <http://arborizabage.wixsite.com/arborizacaourbana>

Palmeira-de-leque - Whashingtonia robusta


Nome popular: Palmeira-de-leque
Nome científico: Whashingtonia robusta
Família: Arecaceae  
 
Olá linda árvore. Que nome os cientistas te deram? E como és conhecida nesta querência?
Meu nome é Washingtonia robusta, sou da família das Arecáceas. Por aqui sou conhecida como palmeira-de-leque ou washingtônia. Muitas pessoas me chamam erroneamente de palmeira-imperial, mas saibam que é outra espécie (Roystonea oleracea).

Tu és daqui ou de longe? E quais são os teus domínios?
Sou natural da América do Norte. Meus domínios são o noroeste do México e o sudoeste dos Estados Unidos, na região desértica do sul da Califórnia, Arizona e Novo México.

Em que tipo de ambiente tu gostas de viver?
Eu gosto de clima tropica e subtropical. Possuo grande resistência à seca, posso suportar frio de até – 8°C e posso viver em solos pobres.

Estás crescendo. Até que tamanho tu podes atingir?
Eu tenho porte grande e posso atingir até 25 metros de altura. Como fico bem alta, não devo ser plantada em calçadas, somente em praças, parques e pátios com bastante espaço e longe de construções. Um dos aspectos que me diferencia da minha parente, a palmeira-de-saia (Washingtonia filifera), é que cresço mais rápido, tenho tronco mais fino e atinjo maior altura.

E como são tuas folhas, flores e frutos?
Minhas folhas são bem lindas e bem grandes, em forma de leque, de um verde-brilhante. Minhas flores surgem em grandes cachos, de cor branca ou bege. Meus frutos aparecem em cachos e são pequenos coquinhos de cor escura, quando maduros. Se quiserem produzir mudas de palmeira-de-leque utilizem as minhas sementes.

Tu és muito boa para o homem, mas muitas vezes o ser humano não é bom contigo. Que partes tuas são usadas pelo homem e quais os usos?
Como sou muito belíssima, sou utilizada amplamente no paisagismo no mundo todo. Posso viver mais de 200 anos e aguento muito bem ser transplantada, isto é, ser transferida de um local para o outro, desde que com os devidos cuidados para eu me adaptar ao novo local. Sou uma das árvores escolhidas quando se procura dar um efeito cenográfico rápido a um determinado local. Minhas folhas eram utilizadas antigamente pelos indígenas para construção de telhados de palha e para tecelagem. Os indígenas também consumiam os frutos frescos ou secos, e faziam uma farinha das sementes.

Existe alguma curiosidade sobre a palmeira-de-leque que queiras dizer para nós? Vamos, conte teus segredos...
Vocês sabiam que o nome do meu gênero Washingtonia foi dado em homenagem ao primeiro presidente dos Estados Unidos, George Washington (1732-1799)?
A minha espécie é a árvore símbolo de Hollywood, região da cidade de Los Angeles, na Califórnia, Estados Unidos. É em Hollywood que estão as maiores produtores de cinema dos Estados Unidos.
Nas regiões desérticas do México e dos Estados Unidos ainda há remanescentes de vegetação nativa daquela região. Entre elas estão a palmeira-de-leque e mais outras três espécies de palmeiras. Estima-se que ainda haja mais de 1.500.000 de palmeiras em 8.500 hectares. Nesses locais há verdadeiros oásis de palmeiras, que se desenvolvem em locais com maior umidade. Os oásis são refúgios da flora e da fauna e enriquecem a biodiversidade do deserto.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
CASAGRANDE, V.; ROMAHN, V. 101 Belas Árvores. Biblioteca Natureza. Editora Europa. 129 p. 2008.
LORENZI, H.; SOUZA, H.M. DE; TORRES, M.A.V. & BACHER, L.B. Árvores Exóticas No Brasil, Madeiras, Ornamentais e Aromáticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 384 p. 2003.
REVISTA NATUREZA. Árvores Ornamentais. Editora Europa. 82 p. 1997.
https://pt.wikipedia.org (Acesso em julho de 2016)
http://www.jardimcor.com (Acesso em julho de 2016)
http://www.jornada.unam.mx (Acesso em julho de 2016)
http://www.photomazza.com (Acesso em julho de 2016)

Fonte: Rosseto, V.; Sampaio, T. M.; Oliveira, R.; Grala, K. O braquiquito. Disponível em: <http://arborizabage.wixsite.com/arborizacaourbana>

Paineira - Ceiba speciosa

Nome popular: Paineira
Nome científico: Ceiba speciosa
Família: Malvaceae

Olá linda árvore. Que nome os cientistas te deram? E como és conhecida nesta querência?
Meu nome é Ceiba speciosa, sou da família das Malváceas. Por aqui sou conhecida como paineira, paina-de-seda ou barriguda.

Tu és daqui ou de longe? E quais são os teus domínios?
Sou natural da América do Sul. Meus domínios são a Argentina, Brasil, Paraguai e Bolívia. No Brasil estou presente naturalmente nas regiões Sul, Sudeste e parte do Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Não sou nativa do Pampa, mas já me adaptei muito bem a região de Bagé tchê.

Em que tipo de ambiente tu gostas de viver?
Eu gosto de clima tropical, mas consigo viver em clima subtropical.

Estás crescendo. Até que tamanho tu podes atingir?
Eu e cresço rápido e tenho porte grande e posso atingir até 30 metros de altura. Como tenho grande porte e possuo raízes superficiais que se desenvolvem bastante, não devo ser plantada em calçadas, apenas em pátios com bastante espaço e longe de construções.

E como são tuas flores e frutos?
Após perder todas as minhas bonitas folhas em forma de dedinhos, minhas belas flores surgem no verão e inicio do outono, me deixando majestosa. Minhas flores são lindas, são brancas ou amareladas no centro com pintas vermelhas, e na volta são rosadas. As abelhas, borboletas, pássaros e morcegos adoram as minhas flores. Meus frutos são grandes cápsulas, que quando se abrem, liberando as sementes, que podem voar pelo mundo, em busca de novos ambientes. Minhas sementes ficam envoltas na paina, fibras finas e brancas, como um algodão, que ajudam na flutuação delas. Se quiserem produzir mudas de paineira utilizem as minhas sementes.

Como tuas folhas se comportam no outono?
Eu perco todas minhas folhas para economizar energia no frio. Mas não precisam me podar, porque depois minhas folhas crescerão novamente e não precisa varrer minhas folhas, porque elas viram adubo, alimentando nosso solo.

E falando sobre poda. Ela é necessária?
Em ambiente natural não precisamos de poda. Nas cidades as pessoas nos podam para que possamos conviver com a infinidade de coisas construídas pelo homem. Para a realização da poda é preciso ter autorização da Secretaria de Meio Ambiente de Bagé, para que os funcionários verifiquem se a poda é mesmo necessária. Uma poda inadequada pode me deixar muito feia e dodói, porque um galho mal cortado não cicatriza, ocasionando uma ferida exposta. Esta ferida é uma porta de entrada para umidade e organismos que me causam doenças, como fungos, cupins e outros. Além disso, os rebrotos que se formam após a poda se quebram facilmente, pois não tem ligação com o “esqueleto” da árvore. Por favor, cuidem de nós com carinho e respeito!

Tu és muito boa para o homem, mas muitas vezes o ser humano não é bom contigo. Que partes tuas são usadas pelo homem e quais os usos?
Como sou muito belíssima, sou utilizada amplamente no paisagismo. A paina que meus frutos produzem é fina e sedosa, mas pouco resistentes, sendo usada para o preenchimento de travesseiros e brinquedos de pelúcia. Minha madeira é usada para caixotarias, cochos, tamancos, entre outros.

Existe alguma curiosidade sobre a paineira que queiras dizer para nós? Vamos, conte teus segredos...
Vocês sabiam que o meu tronco e ramos podem fazer fotossíntese quando jovem? Por isso meu caule tem cor verde nas fases mais jovens da minha vida. Além disso, com o passar do tempo vou apresentando um alargamento na base do meu tronco, o que me rendeu o nome de “Barriguda”.
Outra curiosidade é que meu tronco e ramos mais jovens apresentam acúleos. Mas não são espinhos? Não, os acúleos são formados pela parte mais externa do meu caule, são como se fossem calos. Já os espinhos são formados a partir de estruturas modificadas, como ramos e folhas. Quando se retira o acúleo de uma planta ele se solta fácil, ficando no seu lugar uma cicatriz. Já o espinho é difícil de soltar e quando retirado causa danos, porque tem ligação com as estruturas mais internas da planta.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas do Brasil. 2ª edição. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum, 368 p. 1998.
REVISTA NATUREZA. Árvores Ornamentais. Editora Europa. 82 p. 1997.
https://pt.wikipedia.org (Acesso em julho de 2016)
flora.ipe.org.br (Acesso em julho de 2016)

Fonte: Rosseto, V.; Sampaio, T. M.; Oliveira, R.; Grala, K. O braquiquito. Disponível em: <http://arborizabage.wixsite.com/arborizacaourbana>

Oliveira - Olea europaea

Nome popular: Oliveira
Nome científico: Olea europaea
Família: Oleaceae

Origem: do sul do Cáucaso, das planícies altas do Irã e do litoral mediterrâneo da Síria e Palestina, expandindo posteriormente para o restante do Mediterrâneo.
Clima ideal: sub tropical
Floração: fins de abril a início de junho
Frutificação: setembro a outubro
Folhas: perenes
Reprodução: por semente ou estaquia
Porte: até 15 metros de altura

É uma árvore cujos frutos são drupas, conhecidas como azeitonas, ricas em óleo. De seus frutos, as azeitonas, os homens no final do período neolítico aprenderam a extrair o azeite. Este óleo era empregado como unguento, combustível ou na alimentação, e por todas estas utilidades, tornou-se uma árvore venerada por diversos povos. Muitos deles prosperaram com o comércio do azeite de oliva.  A oliveira é também citada na Bíblia em várias passagens, tanto a árvore como seus frutos.
Há de se fazer nota ainda sobre a longevidade das oliveiras. Estima-se que algumas das oliveiras presentes em Israel nos dias atuais devam ter mais de 2500 anos de idade. Em Santa Iria de Azóia, Portugal, existe uma oliveira com 2850 anos. O mais antigo registro de plantio de oliveiras no Brasil que se teve notícia foi em 1800, quando os imigrantes açorianos trouxeram as primeiras mudas de oliveiras da Europa para o Brasil e foram plantadas e cultivadas com sucesso no Rio Grande do Sul.  As folhas têm aplicação medicinal, sendo usadas para combater a tensão alta. A sua madeira possui elevada resistência, serve para pequenas peças de marcenaria e marchetaria. Nas últimas décadas vem sendo cada vez mais usada em paisagismo. No Sul do país é também utilizada para arborização de ruas devido ao seu tipo de copa e altura. No paisagismo urbano com espécies exóticas é interessante a adição desta árvore, pois sua sombra apesar de esparsa permite bom aproveitamento e pode ser cultivada em calçadas e avenidas, além de jardins e pátios residenciais.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
http://www.fazfacil.com.br (Acesso em julho de 2016)
http://www.floradaspalmeiras.com.br (Acesso em julho de 2016)
https://pt.wikipedia.org (Acesso em julho de 2016)
http://www.paisagismodigital.com (Acesso em julho de 2016)
http://www.florestar.net (Acesso em julho de 2016)
http://www.floresefolhagens.com.br (Acesso em julho de 2016)
www.esalq.usp.br (Acesso em julho de 2016)

Fonte: Rosseto, V.; Sampaio, T. M.; Oliveira, R.; Grala, K. O braquiquito. Disponível em: <http://arborizabage.wixsite.com/arborizacaourbana>

Manacá-de-cheiro - Brunfelsia uniflora

Nome popular: Manacá-de-cheiro, Manacá-de-jardim
Nome científico: Brunfelsia uniflora
Família: Solanaceae

Origem: Brasil – Mata Atlântica
Clima ideal: tropical e subtropical
Floração: setembro a março
Folhas: perenes
Reprodução: sementes, por estaquia ou - simplesmente – pelo transplante de mudas que surgem das raízes de um exemplar maior. Por mergulhia. Não suporta transplante
Porte: até 3 metros

É uma árvore de folhas pequenas e permanentes, de crescimento de velocidade média. Esta espécie é muito utilizada como ornamento, pela sua beleza e perfume. Esta é uma planta hospedeira de lagartas de borboletas. Elas surgem após o período de floração e não há prejuízo para a planta e assim também haverá lindas borboletas no jardim. Em seu local de origem, durante todo o ano é possível ver na sua proximidade a borboleta-do-manacá, que deposita os ovos apenas nas folhas dessa planta, que é o único alimento de suas larvas. A lagarta peculiar, preta com listras amarelas, é adaptada resistir às toxinas desta planta. Elas não fazem mal a planta, portanto, evite destruí-las. As folhas, raiz e frutos do manacá-de-jardim possuem propriedades medicinais, mas em grandes quantidades são tóxicos para animais domésticos e o homem, podendo causar vômito, diarréia, tremores, falta de coordenação, tosse e letargia por vários dias.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
http://www.fazfacil.com.br (Acesso em julho de 2016)
http://www.floradaspalmeiras.com.br (Acesso em julho de 2016)
https://pt.wikipedia.org (Acesso em julho de 2016)
http://www.paisagismodigital.com (Acesso em julho de 2016)
http://www.florestar.net (Acesso em julho de 2016)
http://www.floresefolhagens.com.br (Acesso em julho de 2016)
www.esalq.usp.br (Acesso em julho de 2016)

Fonte: Rosseto, V.; Sampaio, T. M.; Oliveira, R.; Grala, K. O braquiquito. Disponível em: <http://arborizabage.wixsite.com/arborizacaourbana>