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Pinheiro-calvo Taxodium distichum

Nome popular: cipreste-de-luisiânia, cipreste-do-brejo, cipreste-calvo
Nome científico: Taxodium distichum
Família: Taxodiaceae

Origem: Estados Unidos
Clima ideal: Sub tropical e tropical de altitude
Floração: primavera
Frutificação: final do verão
Folhas: caducas
Reprodução: por sementes
Porte: até 40 metros de altura

Árvore de grande porte. Por ser muito ornamental, é cultivado em parques, praças e jardins, servindo também para fixar o solo nos barrancos dos rios e para o revestimento de terrenos brejosos ou pantanosos. Quanto à longevidade, atribuem-lhe a média de 3.000 anos. É uma das espécies de Cipreste essencialmente medicinal, pois, sua madeira exsuda uma resina (terebentina), muito usada na cura das dores das articulações. As cascas são diuréticas, servindo também para curtume. Quando cresce na água, muitas vezes desenvolve pneumatóforos nas raízes, “joelhos” que se projetam acima da superfície da água ao redor da árvore. Suas raízes poderosas funcionam como uma verdadeira bomba de alta vazão, fazendo a seiva circular com facilidade ao longo de toda a árvore, também podem ajudar a ancorar a árvore, em um meio em que lhe falta outro apoio (solo de brejo). O Pinheiro-do-brejo pode ajudar a regular inundações. 

A madeira é muito valorizada pela sua resistência à água, ganhou assim o apelido de "madeira eterna“.  Madeiras fossilizadas com milhares de anos ainda são utilizáveis. As folhas são em forma de agulhas longas e planas em duas fileiras, na primavera e verão as folhas são delicadas e verde claro. No outono mudam de cor, começando do amarelado e indo até o marrom, em seguida caem. A árvore rebrota na primavera, tornando-se novamente verde.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
http://www.fazfacil.com.br (Acesso em julho de 2016)
http://www.floradaspalmeiras.com.br (Acesso em julho de 2016)
https://pt.wikipedia.org (Acesso em julho de 2016)
http://www.paisagismodigital.com (Acesso em julho de 2016)
http://www.florestar.net (Acesso em julho de 2016)
http://www.floresefolhagens.com.br (Acesso em julho de 2016)
www.esalq.usp.br (Acesso em julho de 2016)

Fonte: Rosseto, V.; Sampaio, T. M.; Oliveira, R.; Grala, K. O braquiquito. Disponível em: <http://arborizabage.wixsite.com/arborizacaourbana>

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