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sábado

Árvores morrem envenenadas em Rio Preto

Polícia e Ministério Público da cidade vão investigar o caso; condomínio terá de pagar multa de R$ 3 mil Janaina de Paula
  Algumas das árvores que foram envenenadas no Débora Cristina 
Algumas das árvores que foram envenenadas no Débora Cristina


A Polícia Civil e o Ministério Público vão investigar o envenenamento de árvores centenárias dentro do condomínio de luxo Débora Cristina, em Rio Preto.

Nos últimos 30 dias, cinco árvores das espécies oiti e amendoim acácia morreram depois de serem envenenadas. Uma outra espécie, que também morreu, ainda não foi identificada.
O caso foi parar na polícia depois de uma denúncia anônima registrada na última terça-feira (6). Policiais ambientais estiveram no condomínio e coletaram amostras das árvores.
Até o momento, o responsável não foi identificado. Mas o condomínio terá de pagar multa de R$ 3 mil pelos danos causados à natureza. De acordo com o tenente Igor Hiasa, da Polícia Ambiental, o envenenamento ainda não foi comprovado por exames. Mas tudo indica que as árvores foram mortas pelo uso de agrotóxico.
“Os buracos nos troncos e o cheiro forte indicam o uso de um agrotóxico próprio para envenenar as árvores na surdina”, disse o tenente. As amostras serão analisadas pelo IC (Instituto de Criminalística). O laudo deve ser concluído em até 30 dias.

Ministério Público
O promotor de justiça Carlos Romani afirma que vai usar as reportagens divulgadas sobre o caso para investigar a denúncia de envenenamento. Ainda segundo Romani, se o responsável pelo envenenamento for identificado, ele poderá sofrer pena que varia de três meses a um ano de detenção ou multa.
Sexta de manhã, o BOM DIA esteve no condomínio para falar com a síndica, Alice Souza, mas ela não quis comentar o assunto. O BOM DIA também tentou falar com o administrador do Débora Cristina, Edson José Souza, mas ele disse que não tem nada para falar. 


Matéria com vídeo:

domingo

Árvores que foram envenenadas são cortadas no Centro

Priscila Assis - link matéria 
 
Quatro árvores foram cortadas na manhã deste sábado (3) na esquina da avenida Eduardo Ribeiro com a rua 10 de Julho, no Centro de Manaus. Duas árvores estavam mortas devido a envenenamento.

Segundo a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) as outras duas árvores que foram cortadas estavam mortas devido a pragas. E precisavam ser retiradas por apresentarem perigo a população que passa pelo local.

Ainda segunda a Semmas as árvores envenenadas apresentavam furos no caule, por onde o veneno era introduzido.

Na última quinta-feira a secretaria realizou coletas do solo e da árvore para descobrir qual o tipo de herbicida utilizado no envenenamento. De acordo com a Semmas, já há suspeitos para o crime ambiental, mas que não podem tem ter os nomes revelados para não atrapalhar as investigações.

Colaborou: Priscila Caldas

ÁRVORES URBANAS PEDEM SOCORRO

Fonte: Blog do blogdobechman -  Link matéria

Foto: Oitizeiro desfolhado na Av. Eduardo Ribeiro - Centro Histórico.
 Autor: Geóg. M. Bechman, 2011

Na última semana, chegou a grande midia, uma denúncia gravíssima de crime ambiental praticado contra as árvores do Centro Histórico de Manaus na  avenida Eduardo Ribeiro e na Rua Monsenhor Coutinho. A cidade morena, que tem apresentado nos últimos dias elevadas temperaturas com forte calor e baixa umidade relativa do ar, vem sofrendo agora, com a ação "vândalos urbanos" que segundo ambientalistas vem envenenando as árvores do centro histórico com a injeção de substâncias quimicas que levam á queda das folhas.

Foto: Árvore desfolhada na Av. Eduardo Ribeiro esquina com a Rua 10 de Julho.
 Centro Histórico de Manaus. Autor: Geóg. M. Bechman, 2011.

As autoridades ambientais preparam um relatório técnico-científico para susbstanciar a prática de crime contra o meio ambiente previsto na Lei n. 9.065/98 de Crimes Ambientais na seção II dos crimes contra a Flora. 

Fato repugnante, tendo em vista, o valor da arborização urbana para o equilibrio do microclima, beleza cênica, fauna aviária, história vegetal e qualidade ambiental de vida. Da mesma forma em que se torna inaceitável estas ações, é também inaceitável a falta de providências das autoridades contra estes criminosos.


Foto: Sequência em linha da arborização urbana na Av. Eduardo Ribeiro
 - Centro Histórico de Manaus/AM. Autor: Geóg. M. Bechman, 2011

A sociedade manauara, os cidadãos e as entidades precisam estar atentas a eventos com este que subtraem nossa cidadania e impactam negativamente no nosso já frágil ambiente urbano. Cobramos providências!

Atentado contra as árvores

Ao mesmo tempo em que Manaus sofre com uma onda de calor, com temperaturas acima dos 36 graus centígrados, há quem parece não se preocupar com os efeitos positivos que uma boa árvore tem para a cidade.
E justamente em uma das áreas com maior movimento de pedestres, onde uma sombra é sempre necessária, na Avenida Eduardo Ribeiro, no Centro da cidade, árvores são     envenenadas por vândalos ainda não identificados.

Pelo menos quatro árvores na avenida, uma importante área comercial, podem ter sido envenenadas, segundo indícios encontrados por técnicos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas). Uma destas árvores, um jambeiro, já está morto. As outras ainda apresentam parte da folhagem verde, mas também devem ser substituídas pela prefeitura.
As árvores são ficus, oitizeiros (Licania tomentosa) e um jambeiro (Syzygium malaccense). “Os dois ficus e o oiti ainda têm folhas verdes, o que é um indicativo de que existe funcionamento vegetativo na árvore, mas o jambeiro já está perdido”, afirma a chefe do setor de Corte e Poda da Semmas, Eliane Souza, que fez a vistoria nas árvores. A secretaria não tem informação de quando as árvores foram plantadas na área, mas são indivíduos grandes que estão ali certamente há décadas.

Nas árvores foram encontradas perfurações que teriam sido usadas para a aplicação de herbicida. Alguns destes furos estavam fechados com isopor. Foram colhidas amostras para exames em laboratório para comprovar o envenenamento e o produto utilizado. Foram solicitadas também imagens de câmeras de monitoramento da Secretaria Estadual de Segurança Pública, para ajudar a identificar os responsáveis.


Foto: Divulgação/ Semmas
 
De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Marcelo Dutra, estas árvores têm importância paisagística para o centro de Manaus. O ato de vandalismo, de acordo com ele, não pode ficar impune. O relatório técnico da Diretoria de Arborização, Paisagismo e Áreas Protegidas da Semmas será encaminhado à Delegacia do Meio ambiente. De acordo com a secretaria, os responsáveis pelo ato podem receber multa e até serem presos, se descobertos.

Fonte: OEco

segunda-feira

Crime contra as árvores

Clique na imagem para ampliar
Fonte: Gazeta de Piracicaba - 14,  Julho 2011

quinta-feira

Aposentada poda sua árvore, leva multa, tem bens penhorados e nome sujo

Reflexão:
O que a dona Santina não sabe, assim como os jornalistas da Rede Globo e milhares de brasileiros que defendem as árvores da Amazônia é que qualquer intervenção em área pública  (mesmo plantada pelo morador) com poda, erradicação, etc, em vias públicas sem a autorização prévia do órgão competente é crime e deve ser denunciada. A árvore, mesmo plantada pelo morador, passa a ser um bem comum.
Ocorreu no fato uma conclusão errada por parte dos técnicos que vistoriaram a planta, pois ela não morreu, mas o crime de poda utilizando ferramentas inadequadas, feito por pessoa não capacitada, etc, foi cometido.