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sexta-feira

Árvore: 107

Nome popular: Mangueira
Nome científico: Mangifera indica
Família: Anacardiacea
Origem: Índia

Etimologia

Aspectos ecológicos

Informações botânicas
Árvore com geralmente até 30 m de altura, copa densa e frondosa. Folhas rígidas, de coloração avermelhada quando jovens, e verde-escuras posteriormente. Flores pequenas, alvas, róseas ou esverdeadas. Seu fruto possui polpa carnosa, suculenta, comestível, de coloração amarelo-alaranjada, fibrosa em algumas variedades, envolvendo uma semente achatada de tamanho variável.

Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos são consumidos in natura, ou na forma de doces, compotas, geleias, purês, sorvetes, e diversas outras receitas.

Referências bibliográficas
LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

SILVA, S.; TASSARA, H. Frutas Brasil frutas. São Paulo – SP: Empresa das Artes, 2005

Árvore: 106

Nome popular: Brasileirinho, eritrina-variegada
Nome científico: Erythrina indica var. picta
Família: Leguminosae
Origem: Filipinas, Índia, Malásia e Austrália
Etimologia
Aspectos ecológicos
Árvore caducifólia, não é recomendado seu cultivo nas regiões sujeitas a geadas do sul do Brasil.

Informações botânicas
Altura de 5-10 m, tronco com casca lisa de cor acinzentada, com alguns espinhos e cicatrizes ou listras escuras. Ramagem aberta, com espinhos esparsos pretos, formando uma copa globosa. Flores tubulares, cerosas e vermelhas, os frutos são vagens lenhosas, um tanto cilíndricas e constrictas, coriáceas, de cor marrom-clara, com sementes vermelhas.

Características e usos da madeira
Outros usos
Árvore de notáveis atributos ornamentais, tanto pelo florescimento exuberante como pelo colorido verde amarelo de suas folhas. É amplamente cultivada nas regiões tropicais do Brasil no paisagismo em geral. Nas cidades da região nordeste é muito cultivada na arborização urbana.

Referências bibliográficas

LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

Árvore: 105

Nome popular: Espirradeira, oleandro.
Nome Científico: Nerium oleander
Família: Apocinaceae
Origem: Região do Mediterrâneo (Europa e África)

Etimologia
Nerium deriva do grego, Nerion, associado ao deus do mar Nereu. Oleander vem do latim, olea (oliveira) e dendron (árvore).

Aspectos ecológicos
É tolerante a climas frios e muito rústica quanto às condições de clima e solo em geral. Pode ser cultivada em todo Brasil.

Informações botânicas
Arbusto grande ou arvoreta de 3-5m de altura, muito ramificado e florífero. Folhas simples verde-opacas, flores numerosas, brancas, rosa-claras ou vermelhas. Frutos semelhantes a vagens, com sementes pequenas, alongadas, escuras, contendo numerosos pelos sedosos em uma de suas extremidades. Ocorre uma variedade de folhas verde-amarelas e uma de flores amarelas, rara. As folhas e flores são consideras tóxicas.

Características e usos da madeira
A madeira é indicada para construção civil, para mourões e dormentes; pode também ser usada no fabrico de móveis, carroçarias e parques. Espécie viável para produção de papel (Carvalho, 1994).

Outros usos
Planta muito ornamental pela exuberância de sua floração, é frequentemente cultivada como arbusto em sua fase jovem. Quando deixada crescer livremente, com um único tronco, atinge porte arbóreo e pode ser utilizada em parques, jardins e na arborização de ruas.

Referências bibliográficas
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p.

KANIESKI, M. R.; MARLOVE, T. C.; MUNIZ, F. B. Efeitos do extracto aquoso de Nerium Oleander L. na germinação e na sanidade de sementes de Peltophorum Dubium (Sprengel) Tabert. 2008

Árvore: 104

Nome popular: Pitangueira
Nome científico: Eugenia uniflora
Família: Myrtaceae
Origem: Brasil

Etimologia
Aspectos ecológicos
A pitangueira é muito cultivada em pomares domésticos de todo país e frequentemente em seu habitat natural nas matas semidecíduas do Planalto e da Bacia do Paraná desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, bem como nas restingas de toda costa brasileira. Rebrota intensamente das raízes e produz anualmente grande quantidade de sementes viáveis, amplamente disseminadas pelos pássaros.
Informações botânicas
Arbusto ou árvore de 6-12 m de altura, com tronco tortuoso de 30-50 cm de diâmetro. Suas folhas possuem um aroma característico quando amassadas. Flores brancas e pequenas, frutos globosos e sulcados, brilhantes e de cor vermelha, amarela ou preta, com polpa carnosa doce acidulada, contendo 1 a 2 sementes.
Características e usos da madeira
Sua madeira é moderadamente pesada, dura, compacta, resistente e de longa durabilidade natural. É empregada para confecção de cabos de ferramentas e outros instrumentos agrícolas.
Outros usos
A árvore é ornamental, podendo ser utilizada no paisagismo, apesar da inconveniência dos frutos que em lugares públicos podem causar sujeira. É amplamente cultivada em pomares domésticos para a produção dos frutos, que são consumidos in natura, na forma de sucos e geleias.
Embora a eficácia e a segurança do uso dessa planta na medicina popular não tenham sido, ainda, comprovadas cientificamente, sua utilização vem sendo feita com base na tradição popular que atribui ás sua preparações várias propriedades. Assim, suas folhas e frutos são empregados na medicina caseira em muitas regiões do país por serem consideradas excitante, febrífuga, aromática, antirreumática e anti-disentérica.
É recomendável seu plantio em reflorestamentos heterogêneos destinados a recomposição de áreas degradas de preservação permanente, visando proporcionar alimento  á avifauna.

Referências bibliográficas
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 1992.
LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

LORENZI, H.: MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil nativas e exóticas. Nova Odessa – SP: Instituto Plantarum, 2002.

Árvore: 103

Nome popular: Mangueira
Nome científico: Mangifera indica
Família: Anacardiaceae
Origem: Índia

Etimologia

Aspectos ecológicos

Informações botânicas
Árvore com geralmente até 30 m de altura, copa densa e frondosa. Folhas rígidas, de coloração avermelhada quando jovens, e verde-escuras posteriormente. Flores pequenas, alvas, róseas ou esverdeadas. Seu fruto possui polpa carnosa, suculenta, comestível, de coloração amarelo-alaranjada, fibrosa em algumas variedades, envolvendo uma semente achatada de tamanho variável.

Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos são consumidos in natura, ou na forma de doces, compotas, geleias, purês, sorvetes, e diversas outras receitas.

Referências bibliográficas
LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

SILVA, S.; TASSARA, H. Frutas Brasil frutas. São Paulo – SP: Empresa das Artes, 2005

Árvore: 102

Nome popular: Goiabeira
Nome científico: Psidium guajava
Família: Myrtaceae
Origem: Brasil

Etimologia
Aspectos ecológicos
Planta semidecídua, característica e preferencial da mata pluvial atlântica. Ocorre principalmente nas formações abertas de solos úmidos. Apresenta intensa regeneração espontânea, graças à ampla disseminação proporcionada pela avifauna. Ocorre de forma espontânea e subespontânea em quase todas as formações abertas do Sul do País.
Informações botânicas
Altura de 3-6 m, dotada de copa aberta, com tronco tortuoso de 20-30 cm de diâmetro, revestido por casca lisa, pardo-avermelhada, com ritidoma lenticelado e descamante. Flores de coloração branca e frutos do tipo baga globosa, com polpa branca, amarela ou vermelha de sabor doce acidulado.
Características e usos da madeira
Sua madeira é moderadamente pesada, dura, muito elástica, compacta, dócil ao cepilho, moderadamente durável. É empregada para mourões , esteios, cabos de ferramentas cangalhas, canga, lenha e carvão, e outrora muito usada na construção aeronáutica.
Outros usos
Os frutos são comestíveis e muito saborosos, sendo consumidos tanto in natura como nas mais diversas formas industrializadas (sucos, doces, geleias, goiabada, etc.). É amplamente cultivada tanto em pomares domésticos como em plantações comerciais. É planta indispensável em plantios mistos destinados a recomposição de áreas degradadas.

Referências bibliográficas
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 1992.

LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

Árvore: 101

Nome popular: Mangueira
Nome científico: Mangifera indica
Família: Anacardiacea
Origem: Índia

Etimologia

Aspectos ecológicos

Informações botânicas
Árvore com geralmente até 30 m de altura, copa densa e frondosa. Folhas rígidas, de coloração avermelhada quando jovens, e verde-escuras posteriormente. Flores pequenas, alvas, róseas ou esverdeadas. Seu fruto possui polpa carnosa, suculenta, comestível, de coloração amarelo-alaranjada, fibrosa em algumas variedades, envolvendo uma semente achatada de tamanho variável.

Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos são consumidos in natura, ou na forma de doces, compotas, geleias, purês, sorvetes, e diversas outras receitas.

Referências bibliográficas
LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

SILVA, S.; TASSARA, H. Frutas Brasil frutas. São Paulo – SP: Empresa das Artes, 2005

Árvore: 100

Nome popular: Alfeneiro, ligustro
Nome científico: Ligustrum lucidum
Família: Oleaceae
Origem: China
Etimologia
Aspectos ecológicos
Árvore perenifólia.
Informações botânicas
Altura de 7-10 m, tronco robusto com casca parda-escura, provido de fissuras irregulares. Ramagem robusta, densa, formando copa arredondada. Folhas simples, coriáceas, brilhantes,  flores pequenas e brancas, frutos numerosos do tipo drupa, redondo-ovalados, roxo-pardos, como pouca polpa e 1-2 sementes pequenas.

Características e usos da madeira
Outros usos
Árvore frequente em parques e em arborização urbana, já foi considerada a “árvore ideal” para o plantio em calçadas de ruas e avenidas. É resistente a podas, rústica e de rápido crescimento. Também adequada para formação de cercas-vivas.

Referências bibliográficas

LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

Árvore: 99

Nome popular: Figueira-benjamina, fícus-benjamina
Nome científico: Ficus benjamina
Família: Moraceae
Origem: Índia, China, Filipinas, Tailândia, Austrália e Nova Guiné.

Etimologia

Aspectos ecológicos
É uma árvore perenifólia, e apesar de sua origem tropical pode ser cultivada virtualmente em todo território brasileiro.

Informações botânicas
Altura de 10-15 m, casca áspera e provida de raízes aéreas. Ramagem densa, longa, ereta, um tanto pêndula, formando copa globosa grande. Folhas simples verde-brilhantes. Produz frutos sésseis, globosos.

Características e usos da madeira

Outros usos
Árvore de características ornamentais notáveis, é amplamente cultivada em parques, jardins e na arborização urbana. Trata-se de árvore inconveniente para arborização de ruas e avenidas pelo excessivo vigor do sistema radicular. Muito tolerante a podas, presta-se para topiaria artística e geométrica e para plantio em vasos quando jovem. É atualmente uma das árvores exóticas mais cultivadas no sudeste do Brasil.

Referências bibliográficas

LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

Árvore: 98

Nome popular: Seriguela
Nome científico: Spondias purpurea
Família: Anacardiaceae
Origem: América Central
Etimologia
Aspectos ecológicos
            Arvoreta caducifólia.
Informações botânicas
Altura de 3-6 m, flores discretas, frutos do tipo drupa, com polpa doce acidulada, muito saborosa.
Características e usos da madeira
Outros usos
Os frutos são bastante comercializados e consumidos in natura, bem como adicionados a aguardente e açúcar, sob a forma de caipirinhas.

Referências bibliográficas

LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

Árvore: 97

Nome popular: Canela bosta, canela preta, canelinha, canelinha cheirosa, canelinha imbuia
Nome Científico: Nectranda megapotomica
Família: Lauraceae
Origem: Brasil
Etimologia
Nectandra, do grego néctar (néctar) e anér (homem). Megapotamica, dos grandes rios, do grego mégas, grande, extenso e potamós, rio.

            Aspectos ecológicos
Planta perenifólia ou semidecídua em algumas regiões, heliófita, sem preferência definida por tipo de solo. Apresenta ampla dispersão pela floresta ombrófila em geral. Produz anualmente grande quantidade de sementes viáveis, amplamente disseminadas por pássaros.

            Informações botânicas
Altura de 15.0m, DAP 40-80cm, sua copa tem formato globoso, suas flores são de cor creme, branco-amarelada, amarela.
           
Características e usos da madeira
Madeira moderadamente pesada, fácil de trabalhar, de cheiro desagradável quando fresca, superfície irregularmente lustrosa e algo áspera, de média durabilidade sob condições naturais. Boa para construção civil, esquadrias, tabuado em geral. Apesar de ser uma boa madeira  ela tem sido relegada para segundo plano devido ao cheiro desagradável, que pode voltar em lugares úmidos.
Outros usos
É uma árvore amplamente utilizada na arborização urbana, principalmente pela forma arredondada de sua copa, com folhas de textura coriácea que exalam odor apimentado quando maceradas. Também é utilizada como recurso para fauna, medicinal, ornamental, produto bioquímico.

Referências bibliográficas
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p.
           
http://www.florestasnativas.com.br/caneladamata

Árvore: 96

Nome popular: Limão, limão-verdadeiro
Nome científico: Citrus limon
Família: Rutaceae
Origem: Índia e Paquistão
Etimologia
Aspectos ecológicos
Arvoreta perenifólia.
Informações botânicas
Altura de 3-6 m, folhas glabras e lustrosas, aromáticas de 6-11 cm de comprimento, flores perfumadas brancas, porém de botões arroxeados. Frutos ovalados com um mamilo no ápice, aromáticos, de casca média com pontos glandulares de polpa suculenta , firme e ácida com poucas sementes.
Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos são consumidos in natura na forma de sucos, tempero e ainda industrializados.

Referências bibliográficas

LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

Árvore: 95

Nome popular: Limão, limão-verdadeiro
Nome científico: Citrus limon
Família: Rutaceae
Origem: Índia e Paquistão
Etimologia
Aspectos ecológicos
Arvoreta perenifólia.
Informações botânicas
Altura de 3-6 m, folhas glabras e lustrosas, aromáticas de 6-11 cm de comprimento, flores perfumadas brancas, porém de botões arroxeados. Frutos ovalados com um mamilo no ápice, aromáticos, de casca média com pontos glandulares de polpa suculenta , firme e ácida com poucas sementes.
Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos são consumidos in natura na forma de sucos, tempero e ainda industrializados.

Referências bibliográficas

LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

Árvore: 94

Nome popular: Abacateiro, aguacate, avocado, palta
Nome científico: Persea americana
Família: Lauraceae
Origem: América Central

Etimologia
Deriva da palavra de origem asteca “aoacatl” ou “auacatl”, transformada, por aproximação sonora, em aguacate em espanhol e abacate em português.

Aspectos ecológicos
É uma árvore perenifólia que se desenvolve em solos férteis e profundos e regiões de clima quente. Seu fruto é comestível e possui polpa de consistência mole, espessa e cremosa, de coloração creme-amarelada, envolvendo uma semente dura, O tamanho, cor, forma, peso e casca (fina ou grossa) diferem de acordo com a variedade. Polpa rica em óleos vegetais.

Informações botânicas
Altura de 12-20 m, ramos com casca castanha, folhas sempre verdes, aromáticas quando maceradas. Flores pequenas de coloração alvo-esverdeadas, aromáticas e melíferas.

Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos, incomparável fonte energética, são consumidos in natura¸ geralmente com açúcar e limão, batidos com leite ou ainda em saladas.

Referências bibliográficas
LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

SILVA, S.; TASSARA, H. Frutas Brasil frutas. São Paulo – SP: Empresa das Artes, 2005