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sexta-feira

Árvore: 93

Nome popular: Mandioca
Nome científico: Manihot
Família:
Origem:
Etimologia
Aspectos ecológicos
Informações botânicas
Características e usos da madeira
Outros usos

Referências bibliográficas

Árvore: 92

Nome popular: Figueira-benjamina, fícus-benjamina
Nome científico: Ficus benjamina
Família: Moraceae
Origem: Índia, China, Filipinas, Tailândia, Austrália e Nova Guiné.

Etimologia

Aspectos ecológicos
É uma árvore perenifólia, e apesar de sua origem tropical pode ser cultivada virtualmente em todo território brasileiro.

Informações botânicas
Altura de 10-15 m, casca áspera e provida de raízes aéreas. Ramagem densa, longa, ereta, um tanto pêndula, formando copa globosa grande. Folhas simples verde-brilhantes. Produz frutos sésseis, globosos.

Características e usos da madeira

Outros usos
Árvore de características ornamentais notáveis, é amplamente cultivada em parques, jardins e na arborização urbana. Trata-se de árvore inconveniente para arborização de ruas e avenidas pelo excessivo vigor do sistema radicular. Muito tolerante a podas, presta-se para topiaria artística e geométrica e para plantio em vasos quando jovem. É atualmente uma das árvores exóticas mais cultivadas no sudeste do Brasil.

Referências bibliográficas

LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

Árvore: 91

Nome popular: Coité, cuité, cuieira.
Nome científico: Crescentia cujete
Família: Bignoniaceae
Origem: América Tropical e Antilhas
Etimologia
Aspectos ecológicos
Planta tipicamente tropical, é desaconselhado o seu plantio nas regiões de altitude do sul do Brasil.
Informações botânicas
Altura de 5-7 m, tronco tortuoso com casca fina, levemente estriada, clara acinzentada. Ramagem aberta, nodosa, formando copa baixa, esparsa, folhas aglomeradas na extremidade dos ramos, flores solitárias ao longo do tronco e ramos. Frutos grandes, esféricos ou elítico-ovalados, de casca dura, marrom-negros quando maduros, com polpa esbranquiçada, com sementes planas, amareladas e numerosas.
Características e usos da madeira
Outros usos
Os frutos cortados, desprovidos de polpa e secos são utilizados como recipientes e utensílios domésticos e instrumentos musicais (chocalhos). A literatura etnobotânica refere também seu uso na medicina caseira, principalmente na região Amazônica. O extrato da casca é indicado contra a hidropisia e enterite membranosa. A polpa dos frutos verdes é usada contra hidrocele e, a sua transformação e xarope com açúcar resulta num remédio considerado purgativo, expectorante e antipirético, usado para o tratamento de afecções respiratórias e anemia por deficiência de ferro. Pelo exotismo de seus frutos gigantes é adequada para plantio em parques e jardins.

Referências bibliográficas
LORENZI, H.: MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil nativas e exóticas. Nova Odessa – SP: Instituto Plantarum, 2002.
LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

Árvore: 90

Nome popular: N.I (CEREJA)
Nome científico: 
Família:
Origem:
Etimologia
Aspectos ecológicos
Informações botânicas
Características e usos da madeira
Outros usos

Referências bibliográficas

Árvore: 89

Nome popular: Jambolão
Nome científico: Syzygium cumini
Família: Myrtaceae
Origem: Índia e Sri Lanka

Etimologia

Aspectos ecológicos
Árvore perenifólia, apesar de sua origem tropical pode ser cultivada em todo território brasileiro. Aprecia solos úmidos e o calor, tornando-se subespontânea em muitas regiões.

Informações botânicas
Altura de 15-20 m, tronco com casca rugosa de cor pardo-acinzentada depois pardo-escura. Ramagem numerosa, quase branca, formando uma copa arredondada e densa. Folhas simples, aromáticas, verde-brilhantes, de 8-14 cm de comprimento por 3-5 cm de largura. Sua flores são brancas e pequenas, os frutos são  roxos, lisos, com polpa suculenta e comestível, porém adstringente, com uma semente da mesma forma.

Características e usos da madeira

Outros usos
Árvore de grande rusticidade e de rápido crescimento, é amplamente plantada em beiras de estradas, parques, jardins e bosques, bem como cultivada para quebra-vento e na beira de rio, tanques e açudes pelos frutos destinados aos peixes. Os frutos são consumidos in natura e até mesmo como suco.
Informações etnofarmacológicas incluem o uso das cascas desta planta como medicação hipoglicemiante para controle da diabete.
Referências bibliográficas
            LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006
LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

LORENZI, H.: MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil nativas e exóticas. Nova Odessa – SP: Instituto Plantarum, 2002.

Árvore: 88

Nome popular: Limão, limão-verdadeiro
Nome científico: Citrus limon
Família: Rutaceae
Origem: Índia e Paquistão
Etimologia
Aspectos ecológicos
Arvoreta perenifólia.
Informações botânicas
Altura de 3-6 m, folhas glabras e lustrosas, aromáticas de 6-11 cm de comprimento, flores perfumadas brancas, porém de botões arroxeados. Frutos ovalados com um mamilo no ápice, aromáticos, de casca média com pontos glandulares de polpa suculenta , firme e ácida com poucas sementes.
Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos são consumidos in natura na forma de sucos, tempero e ainda industrializados.

Referências bibliográficas

LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

Árvore: 87

Nome popular: Ipê-branco, pau-d’arco, ipê-do-cerrado
Nome científico: Tabebuia roseoalba
Família: Bignoniaceae
Origem: Brasil

Etimologia

Aspectos ecológicos
Planta decídua, ocorre tanto no interior da mata primária, como nas formações secundárias. É esparsamente encontrada na caatinga no Nordeste brasileiro. É particularmente frequente nos terrenos cascalhentos das margens do Pantanal Mato-Grossense. Produz anualmente muita semente.

Informações botânicas
Altura de 7-16 m, com tronco de 40-60 cm de diâmetro. Flores brancas ou rosadas. Frutos são como vagens e sementes aladas. Floresce de agosto a outubro.

Características e usos da madeira
Sua madeira é moderadamente pesada, macia, de superfície lustrosa e de ótima durabilidade em ambientes internos. A madeira pode ser empregada na construção civil principalmente para acabamentos internos.

Outros usos
A árvore é extremamente ornamental, não somente pelo exuberante florescimento que pode ocorrer mais de uma vez por ano, mas também pela folhagem densa de cor verde azulada e forma piramidal da copa. É ótima para o paisagismo em geral, o que já é amplamente utilizada,; é particularmente útil para a arborização de ruas e avenidas dado ao seu porte não muito grande. Em função de sua adaptação a terrenos secos e pedregosos, é muito útil para reflorestamentos nesse tipo de ambiente.

Referências bibliográficas

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 5ª edição, 384p.

Árvore: 86

Nome popular: Aroeira-salsa, aroeira-salso, aroeira, aroeira-mole, pimenteiro.
Nome científico: Schinus molle
Família: Anacardiaceae
Origem: Nativa do sul do Brasil
Etimologia
Classificada também, pelos botânicos, como Lithraea molleoides, seu nome em guarani significa abundante cabeleira.
Aspectos ecológicos
            É uma árvore que ocorre principalmente em solos secos e arenosos, adaptando-se com facilidade a terrenos de baixa fertilidade e pedregosos. É altamente tolerante a seca e, resistente a geada. É encontrada em beira de córregos e matas e predominantemente e áreas de campo.
Informações botânicas
Altura de 4 a 8m, com tronco de 25 a 35cm de diâmetro. Copa globosa com ramos e folhas aromáticas, suas flores são pequenas  e seus frutossão esféricos de cor marrom.
Características e usos da madeira
A madeira é dura, pouco elástica, de boa durabilidade sob condições naturais. É utilizada para confecções de mourões, esteios e trabalhos de torno. A casca é empregada para curtir coro e o córtex produz uma resina impregnada de terebintina.
Outros usos
Seus frutos com aroma de pimenta são usados nas regiões Andinas, onde a planta também é nativa, no preparo de xaropes, vinagres e bebidas (vinhos), além de serem utilizados como substituto da pimenta do reino. Possui também uma longa história de uso na medicina tradicional em toda América do Sul. Todas as suas partes (folhas, casca, frutos, sementes e óleo resinoso) são usadas para este fim, as quais possuem um alto teor de óleo essencial responsável pelo aroma característico. Atribui-se às várias partes desta planta propriedades adstringente, balsâmica, diurética, purgativa, estomáquica, tônica e vulnerária.
A árvore é muito ornamental, sendo amplamente empregada na arborização de ruas e no paisagismo em geral. Pode também der empregada em reflorestamentos heterogêneos com fins ecológicos. Suas flores são melíferas.

Referências bibliográficas
LORENZI, H.: MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil nativas e exóticas. Nova Odessa – SP: Instituto Plantarum, 2002.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p

Árvore: 85

Nome popular: Pau-de-viola, tucaneiro
Nome científico: Cytharexyllum myrianthum
Família: Verbenaceae
Origem: Brasil

Etimologia

Aspectos ecológicos
Planta decídua, característica das florestas de galeria e pluvial atlântica. É rara fora da faixa litorânea, podendo ser encontrada apenas em matas ciliares. Ocorre preferencialmente em terrenos muito úmidos e até brejosos, onde apresenta ótima regeneração natural em vários estágios da sucessão secundária; é rara no interior da mata primária densa. Produz anualmente grande quantidade de sementes viáveis, amplamente disseminadas pela avifauna
Informações botânicas
Altura de 8-20 m, com tronco de 40-60 cm de diâmetro. Folhas subcoriáceas, face inferior de coloração mais clara e com nervuras pubescentes e de coloração marrom clara de 10-20 cm de comprimento por 3-7 cm de largura.
Características e usos da madeira
Sua madeira é leve, macia ao corte, textura grossa, de baixa durabilidade natural, principalmente quando exposta. Pode ser utilizada para tabuado em geral, para forros, confecção de brinquedos, artefatos leves, caixotaria, etc.
Outros usos
Seus frutos são muito apetecidos por várias espécies de pássaros. As flores são melíferas. É indispensável nos plantios mistos destinados a recomposição de áreas ciliares degradadas.
Referências bibliográficas

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 1992. 

Árvore: 84

Nome popular: Abacateiro, aguacate, avocado, palta
Nome científico: Persea americana
Família: Lauraceae
Origem: América Central

Etimologia
Deriva da palavra de origem asteca “aoacatl” ou “auacatl”, transformada, por aproximação sonora, em aguacate em espanhol e abacate em português.

Aspectos ecológicos
É uma árvore perenifólia que se desenvolve em solos férteis e profundos e regiões de clima quente. Seu fruto é comestível e possui polpa de consistência mole, espessa e cremosa, de coloração creme-amarelada, envolvendo uma semente dura, O tamanho, cor, forma, peso e casca (fina ou grossa) diferem de acordo com a variedade. Polpa rica em óleos vegetais.

Informações botânicas
Altura de 12-20 m, ramos com casca castanha, folhas sempre verdes, aromáticas quando maceradas. Flores pequenas de coloração alvo-esverdeadas, aromáticas e melíferas.

Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos, incomparável fonte energética, são consumidos in natura¸ geralmente com açúcar e limão, batidos com leite ou ainda em saladas.

Referências bibliográficas
LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

SILVA, S.; TASSARA, H. Frutas Brasil frutas. São Paulo – SP: Empresa das Artes, 2005

Árvore: 83

Nome popular: Croton, louro-variegado
Nome científico: Codiaeum variegatum
Família: Euphorbiaceae
Origem: Índia, Malásia e Ilhas do Pacífico

Etimologia

Aspectos ecológicos
Arbusto grande ou arvoreta, caracteristicamente tropical, é sensível aos climas muito frios e sujeitos a geadas.
Informações botânicas
Altura de 2-4 m, tronco pardo-escuro, folhas coriáceas, simples com recortes, inteiras ou retorcidas, vistosas pelo colorido simples ou variado, de 9-17 cm  de comprimento. Frutos do tipo cápsula de cor marrom, sementes pardas pequenas.

Características e usos da madeira

Outros usos
Planta de beleza notável pelo colorido variado de sua folhagem, é adequada para formação de renques ou conjuntos em parques e jardins em locais ensolarados. Também apropriada para arborização urbana. É muito cultivada em jardins domésticos de quase todo Brasil, como arbusto, pelo grande número de variedades com as mais variadas cores e desenhos foliares.
Referências bibliográficas

LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

Árvore: 82

Nome popular: Amoreira-preta, amora-preta, amoreira-bicho-de-seda.
Nome científico: Morus nigra
Família: Moraceae
Origem: Ásia

Etimologia
 O nome amora provem do nome latim 'morari', que significa demorar. 'Nigra' refere-se a cor da fruta.

Aspectos ecológicos
É uma fruta exótica nativa na China e Japão, e muito cultivada no sul do Brasil. É uma árvore que cresce bem em toda parte, podendo ser encontrada de forma quase espontânea em praticamente todas as regiões do país.

Informações botânicas
Árvore geralmente de 4 a 5 m de altura, casca ligeiramente rugosa, escura e copa ampla. Folhas de coloração verde clara com uma leve pilosidade que as torna ásperas. Flores pequenas de coloração alvo-amarelada. Seus frutos são verdes quando jovens e vermelhos a pretos quando maduros. Polpa comestível de coloração vermelho escura e sabor adocicado.

Outros usos
Seus frutos são consumidos in natura, e também utilizados para preparo de geleias, doces, tortas, compotas, sorvetes ou transformados em vinhos, licores e xaropes. As folhas constituem o alimento básico do bicho-da-seda em explorações comerciais. A árvore é ornamental, principalmente pelo efeito outonal de suas folhas em regiões de clima mais ameno, como no sul e sudeste do Brasil. É empregada na arborização de paisagismo das ruas no sul do país.

Referências bibliográficas
            LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006
LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

SILVA, S.; TASSARA, H. Frutas Brasil frutas. São Paulo – SP: Empresa das Artes, 2005

Árvore: 81

Nome popular: Mangueira
Nome científico: Mangifera indica
Família: Anacardiacea
Origem: Índia

Etimologia

Aspectos ecológicos

Informações botânicas
Árvore com geralmente até 30 m de altura, copa densa e frondosa. Folhas rígidas, de coloração avermelhada quando jovens, e verde-escuras posteriormente. Flores pequenas, alvas, róseas ou esverdeadas. Seu fruto possui polpa carnosa, suculenta, comestível, de coloração amarelo-alaranjada, fibrosa em algumas variedades, envolvendo uma semente achatada de tamanho variável.

Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos são consumidos in natura, ou na forma de doces, compotas, geleias, purês, sorvetes, e diversas outras receitas.

Referências bibliográficas
LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

SILVA, S.; TASSARA, H. Frutas Brasil frutas. São Paulo – SP: Empresa das Artes, 2005

Árvore: 80

Nome popular: Amoreira-preta, amora-preta, amoreira-bicho-de-seda.
Nome científico: Morus nigra
Família: Moraceae
Origem: Ásia

Etimologia
 O nome amora provem do nome latim 'morari', que significa demorar. 'Nigra' refere-se a cor da fruta.

Aspectos ecológicos
É uma fruta exótica nativa na China e Japão, e muito cultivada no sul do Brasil. É uma árvore que cresce bem em toda parte, podendo ser encontrada de forma quase espontânea em praticamente todas as regiões do país.

Informações botânicas
Árvore geralmente de 4 a 5 m de altura, casca ligeiramente rugosa, escura e copa ampla. Folhas de coloração verde clara com uma leve pilosidade que as torna ásperas. Flores pequenas de coloração alvo-amarelada. Seus frutos são verdes quando jovens e vermelhos a pretos quando maduros. Polpa comestível de coloração vermelho escura e sabor adocicado.

Outros usos
Seus frutos são consumidos in natura, e também utilizados para preparo de geleias, doces, tortas, compotas, sorvetes ou transformados em vinhos, licores e xaropes. As folhas constituem o alimento básico do bicho-da-seda em explorações comerciais. A árvore é ornamental, principalmente pelo efeito outonal de suas folhas em regiões de clima mais ameno, como no sul e sudeste do Brasil. É empregada na arborização de paisagismo das ruas no sul do país.

Referências bibliográficas
            LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006
LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

SILVA, S.; TASSARA, H. Frutas Brasil frutas. São Paulo – SP: Empresa das Artes, 2005