sexta-feira

Araribá-piloso

Araribá-piloso
Nome científico: Centrolobium tomentosum Guillem. ex Benth.

            Espécie não pioneira endêmica do Brasil da família Fabaceae, pode atingir até 22 metros de altura, com tronco de 30 a 60 cm de diâmetro, revestido por casca acinzentada. É uma planta decídua, heliófita e seletiva xerófita. Floresce durante os meses de janeiro a março e os frutos amadurecem de agosto a setembro, produzindo anualmente grande quantidade de sementes que são dispersadas pelo vento.
            Ocorre no Nordeste (Bahia), Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás), Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo), Sul (Paraná) em vegetação do tipo Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Área Antrópica.

Folhas: compostas imparipinadas, com 13 a 17 folíolos elípticos, de base arredondada e ápice cuneado a cuspidado, ferrugíneo-tomentosos na face inferior e pubescentes na superior, com venação camptódroma, de 6 a 11 cm de comprimento.
Flores: amarelas, zigomorfas, diclamídeas, dispostas em panículas terminais.
Fruto: tipo sâmaras equinocárpicas, seco indeiscente, alado.
Sementes: ortodoxas.


Saiba mais:

Fabaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB29512>. Acesso em: 11 Ago. 2017.


LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, v.1, 6.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2012. 192p

Angico-branco

Angico-branco
Nome científico: Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan

            Árvore pioneira nativa, não é endêmica do Brasil, pertence à família das Fabaceae, pode chegar até 25 metros de altura com copa aberta e tronco de 30 a 50 cm de diâmetro revestido por casca acinzentada com ritidoma escamoso e fissurado. Floresce exuberantemente a partir do mês de novembro prolongando-se até janeiro, sendo flores melíferas. A maturação dos seus frutos acontece em julho a agosto.
            Ocorre no Nordeste (Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe), Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná), em vegetação de Caatinga (stricto sensu), Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Semidecídua, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial).

Ramos: Ramos lenticelados, pubescentes a glabrescentes.
Folha: com 14 a 30 pares de pinas, 35 a 50 ou mais pares de foliólulos com ambas as superfícies glabras, ápice agudo a obtuso e base assimétrica. Inserção de nectário (forma oblongo/crateriforme) na região mediana pecíolo entre pina basal.
Inflorescência: Inflorescência capituliforme em fascículo/paniculada.
Flor: Flores pubérulas, 3mm; anteras com glândulas sésseis, caducas.
Fruto: De forma oblongo reto, com margem sinuosa a constrita/moniliforme e superfície do folículo lisa/reticulada, fruto seco deiscente.
Semente: Forma orbicular, estreitamente alada, ortodoxa.

Saiba mais:
MORIM, M.P. Anadenanthera in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18071>. Acesso em: 08 Ago. 2017.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, v.1, 6.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2012. 192p

É possível monitorar todas as árvores de uma cidade?

segunda-feira

3º Curso de Avaliação Fitossanitária e Cadastramento Arbóreo de Árvores Urbanas


“Curso voltado à avaliação fitossanitária e ao cadastramento arbóreo que envolve técnicas para os cuidados e metodologias de profissionais que atuam com a atividade de plantar e manejar árvores. Elaboração de parecer técnico sobre a saúde de um exemplar arbóreo em áreas urbanas.”
Responsável: Rogério Goularte Moura Gomes de Oliveira

Mini-currículo:Rogério Goularte Moura Gomes de Oliveira é Professor do curso de Agronomia da Faculdade Integral Cantareira – FIC, Engenheiro Florestal, Mestre em Silvicultura e Manejo Florestal (ESALQ/USP), Doutor em Ecologia Aplicada (ESALQ/USP), tem com experiência na área de cadastramento, inventário arbóreo e fitossanidade de plantas. Desenvolve trabalhos de consultoria, pesquisa, ensino e prestação de serviços relacionados com arboricultura e fitossanidade.

Local: Faculdade Cantareira – Campus Belenzinho – Rua Marcos Arruda, 729. São Paulo-SP.
Data: 16 e 23 de setembro de 2017, das 07h30 às 15h.

Natureza do curso: Curso de Extensão
Carga Horária: 15 h/a

Público alvo: O curso é indicado para estudantes, técnicos de prefeituras e profissionais liberais e de empresas privadas.

 Investimento:
Autônomos e estudantes de outra instituição(Pagamento sistema pagseguro)
Até junho de 2017 - R$ 300,00
Após junho de 2017 - R$ 450,00

Alunos e Egressos da Faculdade Cantareira (pagamento no balcão)
Até junho de 2017 - R$ 200,00
Após junho de 2017 - R$350,00

 Ficha de inscrição:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd9JbkZoQ8Rd04T6d7ve4C1oIdRpXlYubvllVuo1Oy28Izz7Q/viewform

Pagamento PagSeguro:
https://pagseguro.uol.com.br/checkout/nc/sender-identification.jhtml?t=4837a4d9b6c91485fd8c02988e61507b

quinta-feira

Fichas agroecológicas

Informações técnicas para os sistemas orgânicos e agroecológicos de produção. Denominado “Fichas Agroecológicas: Tecnologias Apropriadas para a Produção Orgânica”, o projeto conta com material sucinto e de fácil linguagem, sendo acessível aos produtores rurais.
De acordo com o Ministério da Agricultura a tecnologia apresentada nas fichas deve estar de acordo  com os princípios e normas estabelecidos pela legislação brasileira da produção orgânica e ainda ter um reconhecimento científico, ações de construção participativa e experiências práticas dos produtores.
As fichas estão divididas em quatro (4) temáticas, as quais são Fertilidade do solo e nutrição de plantas; sanidade vegetal; práticas conservacionistas e produção vegetal.
Acesse: