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sábado
sexta-feira
Peroba-rosa
Peroba-rosa
Nome
científico: Aspidosperma polyneuron
Müll. Arg.
Árvore
nativa, não pioneira, perenifólia, da família Apocynaceae. Pode chegar até a
30m de altura, com tronco de até 90 cm de diâmetro, com ritidoma escamoso.
Floresce em outubro a novembro. Seus frutos amadurecem nos meses de agosto a
setembro.
Ocorre
no Nordeste (Alagoas, Bahia), Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso), Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais,
Rio de Janeiro, São Paulo), Sul (Paraná),
em vegetação do tipo Caatinga
(stricto sensu), Floresta Estacional Semidecidual.
Folhas:
obovais, glabras, de 5 a 12 cm de comprimento por 2 a 4 cm de largura.
Inflorescência:
subapical em dicásio composto.
Frutos:
folículos oblongos, alongados e com lenticelas.
Saiba mais:
LORENZI,
H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
do Brasil, v.1, 6.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2012. 44p.
FLORA DO
BRASIL. Aspidosperma in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4530>. Acesso em: 22 Ago. 2017.
Peroba-poca
Peroba-poca
Nome científico: Aspidosperma cylindrocarpon Müll. Arg.
Árvore
nativa, não pioneira, decídua, da família Apocynaceae Pode chegar até 16m de
altura, com tronco de até 70 cm de diâmetro, revestido por casca com ritidoma
fissurado e cristas agudas. Floresce de setembro a novembro, junto com as
folhas novas. A maturação dos frutos ocorre de agosto a setembro.
Ocorre no Norte (Rondônia), Nordeste
(Bahia), Centro-Oeste (Distrito
Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso), Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo),
Sul (Paraná, Santa Catarina), em
vegetação do tipo Floresta Estacional
Semidecidual.
Folhas: não
congestas no ápice dos ramos, simples, elíptico-lanceoladas a
oblongo-elípticas, cartáceas, glabras, com nervura principal impressa na face
superior e emersa na inferior, de 6 a 12 cm de comprimento por 2 a 6 cm de
largura.
Flores: amarelas,
reunidas em inflorescências paniculadas axilares.
Fruto:
folículo seco, com sementes monoaladas.
Saiba mais:
LORENZI,
H. Árvores brasileiras: manual de
identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, v.1, 6.ed. Nova Odessa,
SP: Instituto Plantarum, 2012. 40p.
FLORA DO BRASIL. Aspidosperma in Flora do
Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível
em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4525>.
Acesso em: 22 Ago. 2017
Cedro-rosa
Cedro-rosa
Nome científico: Cedrela
fissilis Vell.
Árvore endêmica do Brasil, não pioneira, decídua, da
família Meliaceae, podendo chegar a uma altura de 35 metros, com tronco de até
90 cm de diâmetro, revestido por casca com ritidoma suberoso. Floresce de
agosto a setembro, seus frutos amadurecem com a árvore totalmente desfolhada de
junho a agosto. Não é recomendável fazer um plantio homogêneo com essa espécie
devido ao ataque de brocas.
Ocorre
no Norte (Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Tocantins), Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará,
Maranhão, Pernambuco, Piauí, Sergipe), Centro-Oeste
(Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso), Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais,
Rio de Janeiro, São Paulo), Sul (Paraná,
Rio Grande do Sul, Santa Catarina), em vegetação do tipo Cerrado (lato sensu), Floresta de Terra
Firme, Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Perenifólia, Floresta
Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial).
Ramos: ramos com lenticelas.
Folha: folhas alternas
espiraladas, compostas pinadas, com 10 a 17 pares de folíolos, folíolos opostos/raramente
alternos; de formato oblongo / lanceado; face abaxial da lâmina densamente pubescente.
Fruto: formato obovoide/obcônico com 5,5 a 9 raramente 11 cm de comprimento,
seco deiscente e sementes aladas.
Saiba
mais:
FLORES, T.B. Meliaceae in Flora do Brasil 2020 em
construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB9990>.
Acesso em: 15 Ago. 2017
LORENZI,
H. Árvores brasileiras: manual de
identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, v.1, 6.ed. Nova
Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2012. 266p.
Pau-mulato
Pau-mulato
Nome
científico: Calycophyllum spruceanum
(Benth.) K.Schum.
Árvore
nativa, pioneira, perenifólia, da família Rubiaceae Pode chegar até 30m de
altura, com tronco retilíneo, ramificado somente na ponta, de até 40 cm de
diâmetro, revestido por casca marrom, lisa, lustrosa quando nova, com ritidoma
laminado.
Ocorre
no Norte
(Acre, Amazonas, Amapá,
Pará, Rondônia), em vegetação do tipo Floresta de Igapó, Floresta de Terra
Firme, Floresta Estacional Perenifólia.
Folhas: com
estípulas caducas, opostas cruzadas, simples, obovadas ou largamente elípticas
a oblongo-elípticas, glabras, de 9 a 17 cm de comprimento por 6 a 7 cm de
largura, com pecíolo de 1 a 3,5 cm.
Flores:
brancas, bissexuadas, actinomorfas, diclamídeas reunidas em cimeiras apicais.
Fruto:
cápsula com sementes aladas muito pequenas.
Saiba mais:
LORENZI,
H. Árvores brasileiras: manual de
identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, v.1, 6.ed. Nova
Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2012. 327p.
FLORA DO BRASIL. Rubiaceae
in Flora
do Brasil 2020 em construção.
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB24394>.
Acesso em: 22 Ago. 2017.
Pau-marfim
Pau-marfim
Nome científico: Balfourodendron
riedelianum (Engl.) Engl.
Árvore nativa, pioneira, semidecídua, da família
Rutaceae. Pode chegar até a 30 m de altura, com tronco retilíneo de até 90 cm
de diâmetro, revestido por casca com ritidoma lenticelado e estriado. Floresce
de setembro a novembro. A maturação dos frutos ocorre de agosto a setembro.
Ocorre no Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul), Sudeste
(Minas Gerais, São Paulo), Sul (Paraná,
Rio Grande do Sul, Santa Catarina), em vegetação do tipo Floresta Estacional Semidecidual, Floresta
Ombrófila (= Floresta Pluvial).
Folhas:
opostas, compostas trifolioladas, com pecíolo de 4 a 8 cm; folíolos obovados a
oblongo elípticos, de face abaxial com domáceas pilosas e com tricomas apenas
sobre as nervuras principais, de 6 a 12 cm de comprimento por 2 a 5 cm de
largura.
Flores:
branco-amareladas, dispostas em panículas terminais.
Fruto: tri a
tetralado, paleáceo.
Saiba
mais:
LORENZI,
H. Árvores brasileiras: manual de
identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, v.1, 6.ed. Nova
Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2012. 330p.
PIRANI, J.R.; GROPPO, M.; DIAS, P. Rutaceae in Flora
do Brasil 2020 em construção.
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB343>.
Acesso em: 22 Ago. 2017.
Pau-ferro
Pau-ferro
Nome
científico: Libidibia ferrea (Mart.
ex Tul.) L.P.Queiroz
Libidibia ferrea (classificada anteriormente como Caesalpinia ferrea) é uma árvore
endêmica do Brasil, pioneira, semidecídua, da família Fabaceae. Pode chegar até
a 30 m de altura, com tronco pouco fenestrado, liso e marmorizado, de até 80 cm
de diâmetro, revestido por casca com ritidoma laminado; ramos novos
lenticelados. Floresce a partir de meados de novembro até fevereiro. Os frutos
amadurecem durante o mês de julho até o final de setembro.
Ocorre no Nordeste (Alagoas,
Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte,
Sergipe), Sudeste (Espírito
Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro), em vegetação do tipo Caatinga (stricto sensu), Carrasco,
Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional
Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial).
Folhas:
compostas pinadas, parapinadas, com 4 a 6 pares de pinas, cada pina com 6 a 12
pares de foliólulos elípticos a oblongo-elípticos até oblongos, de base
arredondada e ápice retuso a subermaginado.
Flores: em
panículas terminais, amarelas, diclamídeas, zigomorfas, com ovário súpero.
Frutos: vagem
lustrosa e indeiscente.
Saiba mais:
LORENZI,
H. Árvores brasileiras: manual de
identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, v.1, 6.ed. Nova
Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2012. 136p.
FLORA DO BRASIL. Fabaceae
in Flora do Brasil 2020 em construção.
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB109828>.
Acesso em: 22 Ago. 2017.
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