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domingo

PODA IRREGULAR DEIXA MORADORES INDIGNADOS

Por Janyne Godoy
Fonte: http://jornalcidade.uol.com.br - Rio Claro-SP

CONFORME LEI MUNICIPAL, A PODA DAS ÁRVORES PLANTADAS NAS VIAS PÚBLICAS É DE RESPONSABILIDADE DA PREFEITURA


Quem passa pelo local questiona o tipo de poda, bem como reclama dos galhos deixados na via.



Quem passa pela Avenida 29 e imediações percebe que recentemente diversas árvores foram podadas de maneira irregular.


Segundo o morador da Avenida 29, Renato, há 25 anos no bairro Cidade Jardim, as árvores foram cortadas de maneira que prejudica a espécie. “Além de afetar a estética das árvores e do bairro, o ambiente fica prejudicado, pois as árvores sofrem com esse tipo de corte”, afirma.


O morador fala que, além da poda irregular, os galhos cortados ficaram jogados por diversos dias, inclusive atrapalhando a entrada em sua residência. “Acionamos a Polícia Ambiental e o Conseg da Zona Sul, inclusive essa avenida era a mais bonita da cidade, toda arborizada, e agora diversas árvores foram cortadas. Entramos com representação junto ao Ministério Público, pois isso não pode continuar”, salienta.


O engenheiro Flávio Nogueira Cruz, que mora nas imediações, fala que além de cortar as árvores de maneira inadequada deixaram os galhos sobre as calçadas interditando a passagem. “Ali é um local onde passam muitas pessoas que fazem caminhadas e, com os galhos deixados sobre a calçada, as pessoas têm que passar pela rua. Isso é um descaso”, fala.


Vale ressaltar que pela lei municipal a poda das árvores plantadas nas vias públicas é de responsabilidade da Prefeitura, que conta com uma parceria com a Elektro, que realiza as podas nas árvores que estão plantadas próximas à rede elétrica.


Segundo Antônio Tadeu Olivetti Ferreira, diretor do Departamento de Parques e Jardins da Secretaria Municipal da Agricultura, recentemente fez uma reunião com responsáveis da Elektro, solicitando que contratem pessoas adequadas para fazer as podas, já que estavam sendo registradas diversas podas irregulares. “Conversamos sobre o serviço, que era de má qualidade e precisava melhorar, no entanto parece que nada mudou”, fala.


Segundo Tadeu, uma poda irregular pode acarretar a médio prazo diversos danos às árvores. “A árvore entra em decrepitude, o que acelera o envelhecimento e, com isso, podem acontecer acidentes, como a árvore cair ou morrer”, fala.


“Essa reclamação é viável e fizemos o contato com a empresa para tentar resolver”, destaca.


Segundo a Assessoria de Imprensa da concessionária, a Elektro possui profissionais capacitados para realizar o trabalho. “Sobre as podas irregulares, temos a informar que os eletricistas receberam treinamento relacionado às boas práticas de poda, e que casos pontuais como esse, em questão, são investigados para as devidas correções, por meio de cursos de reciclagem”, informa a nota.

segunda-feira

Cortar árvore sem autorização gera multa de R$ 1 mil

Promotoria do Meio Ambiente e Secretaria de Serviços Urbanos firmaram TAC

Taís IatecolaAgência BOM DIA
A Promotoria de Justiça do Meio Ambiente  firmou, no último dia 8, TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com a Secretaria de Serviços Urbanos que proíbe a erradicação de árvores sem autorização legal ou parecer favorável de engenheiro agrônomo.

Segundo o promotor José Alfredo de Araújo Sant'Ana, a exigência é para cumprir a lei municipal 3.991 de 1994.

“A lei é clara e diz que a erradicação em propriedade pública só pode ser feita mediante autorização por escrito da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e parecer prévio e favorável do engenheiro agrônomo ou engenheiro florestal responsável.”

O descumprimento do termo vai gerar multa diária no valor de R$ 1 mil.

quinta-feira

Aposentada poda sua árvore, leva multa, tem bens penhorados e nome sujo

Reflexão:
O que a dona Santina não sabe, assim como os jornalistas da Rede Globo e milhares de brasileiros que defendem as árvores da Amazônia é que qualquer intervenção em área pública  (mesmo plantada pelo morador) com poda, erradicação, etc, em vias públicas sem a autorização prévia do órgão competente é crime e deve ser denunciada. A árvore, mesmo plantada pelo morador, passa a ser um bem comum.
Ocorreu no fato uma conclusão errada por parte dos técnicos que vistoriaram a planta, pois ela não morreu, mas o crime de poda utilizando ferramentas inadequadas, feito por pessoa não capacitada, etc, foi cometido.

Prefeitura de Olinda reutiliza material resultante de podas de árvores

O material produzido na compostagem é utilizado como adubo nas praças e jardins da cidade

Por Catharina Freitas

Desde o começo da semana, a Prefeitura de Olinda passou a utilizar como matéria prima para compostagem todo o material produzido durante as podas e erradicações de árvores realizadas pela Secretaria de Serviços Públicos. O trabalho é realizado no Aterro de Aguazinha, em parceria com a Associação dos Recicladores de Olinda (ARO).
“Os recicladores da ARO separam os galhos maiores para o uso como lenha e o restante  material é colocado no triturador para a fabricação do composto orgânico”, explica o diretor de Limpeza Urbana, Vassil Vieira. “O material produzido na compostagem é utilizado como adubo nas praças e jardins da cidade”, completa.
Diariamente, entre 4 e 8 toneladas de vegetação são processadas. O número inclui o material de poda doméstica realizada pelos próprios moradores. “Com esse trabalho, conseguimos dar um destino mais nobre aos restos de vegetação resultantes das podas e erradicações realizadas na cidade”, destaca Vassil Vieira.
Poda – A Secretaria de Serviços Públicos de Olinda possui um número de telefone pelo qual a população pode solicitar a poda e corte de árvores. Os interessados devem ligar para o 3439.2522 e informar o endereço. Uma equipe da secretaria visitará o local para avaliar a necessidade de realização do serviço. A partir daí, o atendimento será agendado de acordo com o grau de risco que árvore oferece para os moradores.
A Prefeitura de Olinda lembra ainda que a erradicação de árvores em vias públicas sem a autorização prévia é crime e pode ser denunciada pelo número 3439.5535. 
O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h30.

Venda de árvores derrubadas por chuvas rende R$ 1,2 milhão para reconstrução no Estado 


Curitiba (Folhapress) - A madeira de árvores nativas arrastadas aos rios pela força das chuvas que atingiram o litoral do Paraná em março deve render R$ 1,2 milhão às famílias atingidas pelo desastre. O material começou a ser removido nesta semana, após a conclusão de estudos.
Pelo menos 144 pessoas ainda estão desabrigadas (tiveram suas casas destruídas) e outras 210 estão desalojadas (não podem voltar para casas que estão em área de risco) no litoral, segundo a Defesa Civil Estadual.
Ao todo, cerca de 42 mil metros estéreos (medida de volume para lenha e que equivale ao metro cúbico) de madeira devem ser retiradas dos rios Jacareí e Miranda, que cortam a região.
Segundo o Provopar (Programa do Voluntariado Paranaense), instituto que coordena o projeto, pelo menos cinco empresas já estão interessadas em comprar a madeira, que pode ser utilizada para a produção de energia ou em marcenarias.
O dinheiro será aplicado em recursos para cerca de 200 famílias que viviam nas áreas afetadas pelas enchentes e deslizamentos nas cidades de Antonina, Morretes, Paranaguá e Guaratuba.
Elas receberão o valor conforme a necessidade: roupas, material de construção, eletrodomésticos, entre outros. Parte do dinheiro também deve ser investido em um projeto de geração de renda para essas famílias.
"A partir do que ficou do desastre, vamos fazer a reconstrução", afirma o superintendente do Provopar, Luiz Carlos de Melo dos Reis.
O trabalho de remoção da madeira deve durar três meses. O processo é acompanhado pelo Instituto Ambiental do Paraná, responsável pela fiscalização e por autorizar o transporte e a venda da madeira, entre outros órgãos do governo e institutos de preservação ambiental.

Árvores em Maringá

15/06/2011 | 15:35 

O trabalho preventivo de poda e remoção de árvores condenadas e em condições de oferecer riscos ao patrimônio e à vida da população


 
O trabalho preventivo de poda e remoção de árvores condenadas e em condições de oferecer riscos ao patrimônio e à vida da população tem sido responsável pela significativa diminuição do número de queda de árvores em Maringá.
De acordo com o secretário municipal de Serviços Públicos, Vagner Mussio, os registros de casos variam conforme o volume de chuva ou força do vento. Mas, ao traçar um comparativo entre chuvas de igual intensidade, a média do número de quedas de árvores hoje em Maringá é bem menor do que em anos anteriores. “Durante uma só madrugada chuvosa em novembro do ano passado foi registrada a queda de 142 árvores na cidade. No começo deste mês uma chuva mais intensa do que aquela derrubou apenas nove árvores”, afirma.
Pela análise do secretário, a redução do índice de quedas é atribuída a dois fatores. O principal deles é o trabalho de avaliação e diagnóstico de situações que é feito sistematicamente por dois engenheiros florestais e dois agrônomos da secretaria.
O segundo fator é a nova dinâmica adotada pelas equipes de funcionários que, diariamente, prestam serviços de poda, desbarra ou remoção de árvores secas por todos os bairros e áreas centrais da cidade. A intensificação do trabalho ocorreu a partir do mês de abril deste ano, depois que a reforma administrativa incorporou também a área de roçadas à gerência de Praças, Parques e Jardins da Semusp.
“Em pouco mais de dois meses o número de solicitações para remoções ou poda foi reduzido de maneira significativa e nossa meta é zerar esses pedidos no prazo de um ano”, diz o gerente do setor, João Fragoso.