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sexta-feira

Árvore: 101

Nome popular: Mangueira
Nome científico: Mangifera indica
Família: Anacardiacea
Origem: Índia

Etimologia

Aspectos ecológicos

Informações botânicas
Árvore com geralmente até 30 m de altura, copa densa e frondosa. Folhas rígidas, de coloração avermelhada quando jovens, e verde-escuras posteriormente. Flores pequenas, alvas, róseas ou esverdeadas. Seu fruto possui polpa carnosa, suculenta, comestível, de coloração amarelo-alaranjada, fibrosa em algumas variedades, envolvendo uma semente achatada de tamanho variável.

Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos são consumidos in natura, ou na forma de doces, compotas, geleias, purês, sorvetes, e diversas outras receitas.

Referências bibliográficas
LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

SILVA, S.; TASSARA, H. Frutas Brasil frutas. São Paulo – SP: Empresa das Artes, 2005

Árvore: 100

Nome popular: Alfeneiro, ligustro
Nome científico: Ligustrum lucidum
Família: Oleaceae
Origem: China
Etimologia
Aspectos ecológicos
Árvore perenifólia.
Informações botânicas
Altura de 7-10 m, tronco robusto com casca parda-escura, provido de fissuras irregulares. Ramagem robusta, densa, formando copa arredondada. Folhas simples, coriáceas, brilhantes,  flores pequenas e brancas, frutos numerosos do tipo drupa, redondo-ovalados, roxo-pardos, como pouca polpa e 1-2 sementes pequenas.

Características e usos da madeira
Outros usos
Árvore frequente em parques e em arborização urbana, já foi considerada a “árvore ideal” para o plantio em calçadas de ruas e avenidas. É resistente a podas, rústica e de rápido crescimento. Também adequada para formação de cercas-vivas.

Referências bibliográficas

LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

Árvore: 99

Nome popular: Figueira-benjamina, fícus-benjamina
Nome científico: Ficus benjamina
Família: Moraceae
Origem: Índia, China, Filipinas, Tailândia, Austrália e Nova Guiné.

Etimologia

Aspectos ecológicos
É uma árvore perenifólia, e apesar de sua origem tropical pode ser cultivada virtualmente em todo território brasileiro.

Informações botânicas
Altura de 10-15 m, casca áspera e provida de raízes aéreas. Ramagem densa, longa, ereta, um tanto pêndula, formando copa globosa grande. Folhas simples verde-brilhantes. Produz frutos sésseis, globosos.

Características e usos da madeira

Outros usos
Árvore de características ornamentais notáveis, é amplamente cultivada em parques, jardins e na arborização urbana. Trata-se de árvore inconveniente para arborização de ruas e avenidas pelo excessivo vigor do sistema radicular. Muito tolerante a podas, presta-se para topiaria artística e geométrica e para plantio em vasos quando jovem. É atualmente uma das árvores exóticas mais cultivadas no sudeste do Brasil.

Referências bibliográficas

LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

Árvore: 98

Nome popular: Seriguela
Nome científico: Spondias purpurea
Família: Anacardiaceae
Origem: América Central
Etimologia
Aspectos ecológicos
            Arvoreta caducifólia.
Informações botânicas
Altura de 3-6 m, flores discretas, frutos do tipo drupa, com polpa doce acidulada, muito saborosa.
Características e usos da madeira
Outros usos
Os frutos são bastante comercializados e consumidos in natura, bem como adicionados a aguardente e açúcar, sob a forma de caipirinhas.

Referências bibliográficas

LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

Árvore: 97

Nome popular: Canela bosta, canela preta, canelinha, canelinha cheirosa, canelinha imbuia
Nome Científico: Nectranda megapotomica
Família: Lauraceae
Origem: Brasil
Etimologia
Nectandra, do grego néctar (néctar) e anér (homem). Megapotamica, dos grandes rios, do grego mégas, grande, extenso e potamós, rio.

            Aspectos ecológicos
Planta perenifólia ou semidecídua em algumas regiões, heliófita, sem preferência definida por tipo de solo. Apresenta ampla dispersão pela floresta ombrófila em geral. Produz anualmente grande quantidade de sementes viáveis, amplamente disseminadas por pássaros.

            Informações botânicas
Altura de 15.0m, DAP 40-80cm, sua copa tem formato globoso, suas flores são de cor creme, branco-amarelada, amarela.
           
Características e usos da madeira
Madeira moderadamente pesada, fácil de trabalhar, de cheiro desagradável quando fresca, superfície irregularmente lustrosa e algo áspera, de média durabilidade sob condições naturais. Boa para construção civil, esquadrias, tabuado em geral. Apesar de ser uma boa madeira  ela tem sido relegada para segundo plano devido ao cheiro desagradável, que pode voltar em lugares úmidos.
Outros usos
É uma árvore amplamente utilizada na arborização urbana, principalmente pela forma arredondada de sua copa, com folhas de textura coriácea que exalam odor apimentado quando maceradas. Também é utilizada como recurso para fauna, medicinal, ornamental, produto bioquímico.

Referências bibliográficas
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p.
           
http://www.florestasnativas.com.br/caneladamata

Árvore: 96

Nome popular: Limão, limão-verdadeiro
Nome científico: Citrus limon
Família: Rutaceae
Origem: Índia e Paquistão
Etimologia
Aspectos ecológicos
Arvoreta perenifólia.
Informações botânicas
Altura de 3-6 m, folhas glabras e lustrosas, aromáticas de 6-11 cm de comprimento, flores perfumadas brancas, porém de botões arroxeados. Frutos ovalados com um mamilo no ápice, aromáticos, de casca média com pontos glandulares de polpa suculenta , firme e ácida com poucas sementes.
Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos são consumidos in natura na forma de sucos, tempero e ainda industrializados.

Referências bibliográficas

LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

Árvore: 95

Nome popular: Limão, limão-verdadeiro
Nome científico: Citrus limon
Família: Rutaceae
Origem: Índia e Paquistão
Etimologia
Aspectos ecológicos
Arvoreta perenifólia.
Informações botânicas
Altura de 3-6 m, folhas glabras e lustrosas, aromáticas de 6-11 cm de comprimento, flores perfumadas brancas, porém de botões arroxeados. Frutos ovalados com um mamilo no ápice, aromáticos, de casca média com pontos glandulares de polpa suculenta , firme e ácida com poucas sementes.
Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos são consumidos in natura na forma de sucos, tempero e ainda industrializados.

Referências bibliográficas

LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

Árvore: 94

Nome popular: Abacateiro, aguacate, avocado, palta
Nome científico: Persea americana
Família: Lauraceae
Origem: América Central

Etimologia
Deriva da palavra de origem asteca “aoacatl” ou “auacatl”, transformada, por aproximação sonora, em aguacate em espanhol e abacate em português.

Aspectos ecológicos
É uma árvore perenifólia que se desenvolve em solos férteis e profundos e regiões de clima quente. Seu fruto é comestível e possui polpa de consistência mole, espessa e cremosa, de coloração creme-amarelada, envolvendo uma semente dura, O tamanho, cor, forma, peso e casca (fina ou grossa) diferem de acordo com a variedade. Polpa rica em óleos vegetais.

Informações botânicas
Altura de 12-20 m, ramos com casca castanha, folhas sempre verdes, aromáticas quando maceradas. Flores pequenas de coloração alvo-esverdeadas, aromáticas e melíferas.

Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos, incomparável fonte energética, são consumidos in natura¸ geralmente com açúcar e limão, batidos com leite ou ainda em saladas.

Referências bibliográficas
LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006

SILVA, S.; TASSARA, H. Frutas Brasil frutas. São Paulo – SP: Empresa das Artes, 2005

Árvore: 93

Nome popular: Mandioca
Nome científico: Manihot
Família:
Origem:
Etimologia
Aspectos ecológicos
Informações botânicas
Características e usos da madeira
Outros usos

Referências bibliográficas

Árvore: 92

Nome popular: Figueira-benjamina, fícus-benjamina
Nome científico: Ficus benjamina
Família: Moraceae
Origem: Índia, China, Filipinas, Tailândia, Austrália e Nova Guiné.

Etimologia

Aspectos ecológicos
É uma árvore perenifólia, e apesar de sua origem tropical pode ser cultivada virtualmente em todo território brasileiro.

Informações botânicas
Altura de 10-15 m, casca áspera e provida de raízes aéreas. Ramagem densa, longa, ereta, um tanto pêndula, formando copa globosa grande. Folhas simples verde-brilhantes. Produz frutos sésseis, globosos.

Características e usos da madeira

Outros usos
Árvore de características ornamentais notáveis, é amplamente cultivada em parques, jardins e na arborização urbana. Trata-se de árvore inconveniente para arborização de ruas e avenidas pelo excessivo vigor do sistema radicular. Muito tolerante a podas, presta-se para topiaria artística e geométrica e para plantio em vasos quando jovem. É atualmente uma das árvores exóticas mais cultivadas no sudeste do Brasil.

Referências bibliográficas

LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

Árvore: 91

Nome popular: Coité, cuité, cuieira.
Nome científico: Crescentia cujete
Família: Bignoniaceae
Origem: América Tropical e Antilhas
Etimologia
Aspectos ecológicos
Planta tipicamente tropical, é desaconselhado o seu plantio nas regiões de altitude do sul do Brasil.
Informações botânicas
Altura de 5-7 m, tronco tortuoso com casca fina, levemente estriada, clara acinzentada. Ramagem aberta, nodosa, formando copa baixa, esparsa, folhas aglomeradas na extremidade dos ramos, flores solitárias ao longo do tronco e ramos. Frutos grandes, esféricos ou elítico-ovalados, de casca dura, marrom-negros quando maduros, com polpa esbranquiçada, com sementes planas, amareladas e numerosas.
Características e usos da madeira
Outros usos
Os frutos cortados, desprovidos de polpa e secos são utilizados como recipientes e utensílios domésticos e instrumentos musicais (chocalhos). A literatura etnobotânica refere também seu uso na medicina caseira, principalmente na região Amazônica. O extrato da casca é indicado contra a hidropisia e enterite membranosa. A polpa dos frutos verdes é usada contra hidrocele e, a sua transformação e xarope com açúcar resulta num remédio considerado purgativo, expectorante e antipirético, usado para o tratamento de afecções respiratórias e anemia por deficiência de ferro. Pelo exotismo de seus frutos gigantes é adequada para plantio em parques e jardins.

Referências bibliográficas
LORENZI, H.: MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil nativas e exóticas. Nova Odessa – SP: Instituto Plantarum, 2002.
LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

Árvore: 90

Nome popular: N.I (CEREJA)
Nome científico: 
Família:
Origem:
Etimologia
Aspectos ecológicos
Informações botânicas
Características e usos da madeira
Outros usos

Referências bibliográficas

Árvore: 89

Nome popular: Jambolão
Nome científico: Syzygium cumini
Família: Myrtaceae
Origem: Índia e Sri Lanka

Etimologia

Aspectos ecológicos
Árvore perenifólia, apesar de sua origem tropical pode ser cultivada em todo território brasileiro. Aprecia solos úmidos e o calor, tornando-se subespontânea em muitas regiões.

Informações botânicas
Altura de 15-20 m, tronco com casca rugosa de cor pardo-acinzentada depois pardo-escura. Ramagem numerosa, quase branca, formando uma copa arredondada e densa. Folhas simples, aromáticas, verde-brilhantes, de 8-14 cm de comprimento por 3-5 cm de largura. Sua flores são brancas e pequenas, os frutos são  roxos, lisos, com polpa suculenta e comestível, porém adstringente, com uma semente da mesma forma.

Características e usos da madeira

Outros usos
Árvore de grande rusticidade e de rápido crescimento, é amplamente plantada em beiras de estradas, parques, jardins e bosques, bem como cultivada para quebra-vento e na beira de rio, tanques e açudes pelos frutos destinados aos peixes. Os frutos são consumidos in natura e até mesmo como suco.
Informações etnofarmacológicas incluem o uso das cascas desta planta como medicação hipoglicemiante para controle da diabete.
Referências bibliográficas
            LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006
LORENZI, H., et al. Árvores exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa – SP, Editora Plantarum, 2003

LORENZI, H.: MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil nativas e exóticas. Nova Odessa – SP: Instituto Plantarum, 2002.

Árvore: 88

Nome popular: Limão, limão-verdadeiro
Nome científico: Citrus limon
Família: Rutaceae
Origem: Índia e Paquistão
Etimologia
Aspectos ecológicos
Arvoreta perenifólia.
Informações botânicas
Altura de 3-6 m, folhas glabras e lustrosas, aromáticas de 6-11 cm de comprimento, flores perfumadas brancas, porém de botões arroxeados. Frutos ovalados com um mamilo no ápice, aromáticos, de casca média com pontos glandulares de polpa suculenta , firme e ácida com poucas sementes.
Características e usos da madeira

Outros usos
Os frutos são consumidos in natura na forma de sucos, tempero e ainda industrializados.

Referências bibliográficas

LORENZI, H.; SARTORI, S. F.; BACHER, L. B.; LACERDA, M. T. C. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). São Paulo – SP; Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006